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Qual é o impacto das novas legislações na compra de casas em áreas urbanas?

As novas legislações em Portugal têm um impacto positivo significativo na compra de casas em áreas urbanas, especialmente para a classe média. A criação de novas áreas habitacionais em terrenos rústicos permitirá o aumento da oferta de residências a preços acessíveis, com uma obrigação de que 70% delas sejam vendidas a preços moderados. Esta mudança visa simplificar o processo de aprovação e facilitar o acesso à habitação para todos. Com o aumento da oferta, espera-se que a pressão sobre os preços das propriedades diminua, tornando-as mais atrativas para famílias em busca de um lar. O contexto legislativo reforça a determinação do governo em resolver a crise habitacional no país e promover a equidade social. Para os compradores, isso significa mais opções em várias localizações urbanas, sem os custos exorbitantes que se viam anteriormente. Este período é uma oportunidade de ouro para adquirir o seu imóvel. Se você está pronto para explorar essas novas oportunidades ao lidar com a compra de uma casa que se adeque ao seu orçamento, entre em contato conosco hoje mesmo!

Tuesday, 03 December 2024 - Novidades
Qual é o impacto das novas legislações na compra de casas em áreas urbanas?

Um decreto-lei, aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), permitindo excecionalmente às câmaras e assembleias municipais a criação de novas áreas habitacionais em terrenos compatíveis com a área urbana.

O processo simplifica a disponibilização de terrenos, uma vez que esta decisão passa a depender apenas das câmaras e assembleias municipais, sem necessidade de aprovação por outras entidades.

No entanto, pelo menos 70% destas casas terão de ser vendidas a "preços moderados", resultantes da mediana nacional e da mediana local, porque se destinam a aumentar a oferta de habitação para a classe média, salientou o Governo em comunicado.

"Esta medida vai aumentar a construção de habitação em todos os concelhos, garantindo que as casas sejam acessíveis às famílias da classe média e, ao mesmo tempo, rentáveis para as empresas do sector imobiliário. A falta de terrenos tem sido uma das principais causas do elevado custo da habitação", considerou Manuel Castro Almeida, Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, citado no comunicado.

As câmaras municipais continuam a ter de respeitar as especificidades definidas para as reservas agrícolas e ecológicas nacionais.

Por exemplo, a construção continua proibida "em unidades de terreno com elevada aptidão para uso agrícola, nos termos da Reserva Agrícola Nacional".

"Quanto à Reserva Ecológica Nacional, continuam a ser protegidos os valores e funções naturais fundamentais, bem como os riscos para pessoas e bens", destaca-se no diploma aprovado.

Também referido no comunicado, o ministro das Infra-estruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, considerou que a medida "promoverá uma maior equidade social ao permitir mais construção de habitação e, consequentemente", aumentar a oferta de casas a preços acessíveis.

Pinto Luz sublinhou que "a resolução do problema da habitação no país é uma urgência nacional" e garantiu que o Governo "está empenhado em implementar as medidas do programa Construir Portugal" para que todos tenham "acesso a uma habitação condigna".

 

Fonte: https://www.theportugalnews.com/pt/noticias/2024-12-02/novas-regras-fundiarias-para-ajudar-a-classe-media-a-comprar-casa/93933

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