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Como posso registar propriedades rústicas gratuitamente até 2025?

Se você está se perguntando como registrar propriedades rústicas gratuitamente até 2025, a recente legislação aprovada pela Governo facilita este processo. O novo regime previsto no sistema simplificado de cadastro, conhecido como BUPi, permite que a identificação e registro de propriedades sejam feitos sem custos até o final de 2025. Com isso, os proprietários poderão garantir a regularização de suas propriedades, aumentando a segurança jurídica e o valor do imóvel. Nesta nova fase, são oferecidos mecanismos de resolução de conflitos, como mediação administrativa, que ajudam a solucionar sobreposições de limites entre terrenos. Além disso, serão realizadas consultas públicas para identificar corretamente as fronteiras de propriedades vizinhas, garantindo que todos os direitos sejam respeitados. Até o momento, cerca de 1.7 milhões de propriedades já foram identificadas, contribuindo para uma gestão territorial mais eficiente. Esta é uma oportunidade preciosa para quem deseja investir e proteger seu patrimônio, dada a importância da regularização no mercado imobiliário. Os interessados devem acessar o site do BUPi para obter mais informações sobre o processo. Não perca a chance de regularizar sua propriedade sem custos até 2025; comece já hoje! Entre em contato para orientações adicionais.

Friday, 14 June 2024 - Novidades
Como posso registar propriedades rústicas gratuitamente até 2025?

Os dois diplomas, aprovados em Conselho de Ministros, enquadram-se no âmbito do regime jurídico do sistema de informação cadastral simplificado e do Balcão Único do Prédio (BUPi), introduzindo algumas alterações ao diploma atual.

Segundo explicou aos jornalistas a ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, no final da reunião, uma das alterações prevê a prorrogação do período gratuito dos procedimentos de identificação e registo até ao final de 2025.

O diploma estabelece ainda mecanismos de resolução de conflitos, recorrendo a uma “conciliação administrativa”, nos casos em que possa haver “sobreposição de limites nas terras que estão a ser identificadas e registadas”.

“Todos sabemos que é muito mais fácil aceitar uma decisão que foi acordada do que uma decisão que foi imposta. No fundo, sentando-nos à mesa dos interessados ​​neste procedimento e através de um terceiro, que será um técnico, que fará a mediação, podemos assim resolver qualquer questão que possa surgir de conflito relativamente aos limites”, explicou o responsável.

As alterações introduzidas prevêem ainda a realização de consultas públicas, através da Internet, de editais ou de entidades consulares, “nos casos em que ainda não estejam identificados todos os limites dos edifícios vizinhos” e a promoção do registo predial pelos serviços da Administração Pública.

A documentação entregue a cada um dos BUPi também será utilizada para fins cadastrais, não havendo necessidade de entrega de novos documentos no Registo Predial.

A título de balanço, a ministra da Justiça disse que já foram identificados perto de 1,7 milhões de imóveis nos 144 municípios participantes no projeto.

“O BUPi faz parte de uma das reformas mais importantes deste século. Com isto poderemos conhecer o território, para melhor geri-lo e melhor prevenir incêndios. Atribui nome e rosto a determinado imóvel e contribui para a segurança jurídica. Só então haverá propriedade plena”, sublinhou.

Criado em 2017 como projeto piloto, o BUPi é atualmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), componente C08 Florestas, integrado na área governamental da Justiça e Ambiente e Ação Climática, em articulação com a Coesão Territorial.

 

Fonte: https://www.theportugalnews.com/news/2023-08-10/reprieve-for-rustic-property-registration/80357

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