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Como posso construir uma casa em terreno rural com as novas leis de construção?

A nova lei de construção permite agora a possibilidade de construir habitações em terrenos rurais, onde antes isso não era viável. Esta mudança legislativa é uma grande oportunidade para quem deseja investir em imóveis e construir a casa dos sonhos em um ambiente tranquilo. É essencial, no entanto, avaliar as novas diretrizes e entender os requisitos que devem ser cumpridos para concretizar esse projeto. Os investidores devem considerar que pelo menos 70% da área do terreno precisa ser destinada a habitação pública ou acessível. Além disso, é importante estar atento aos custos de infra-estrutura ao desenvolver o terreno. Mesmo com os benefícios, a lei pode criar incertezas e trazer desafios, conforme citado pela Associação Nacional de Municípios Portugueses. Diversos projetos imobiliários podem surgir da aplicação dessas novas leis, proporcionando não apenas habitações, mas também outras construções que podem valorizar a região. O impacto da nova legislação poderá ser significativo na dinamização do mercado imobiliário nas zonas rurais, oferecendo mais opções de moradia a preços acessíveis. Para aqueles com interesse real em aproveitar estas oportunidades, é recomendável consultar planejadores e especialistas na área. A construção de uma casa num terreno rural agora parece mais próxima, mas requer planejamento e informação adequados. Entre em contato para saber mais sobre como avançar com seu projeto! Faça a sua pergunta e descubra todas as possibilidades disponíveis para você!

Monday, 06 January 2025 - Novidades
Como posso construir uma casa em terreno rural com as novas leis de construção?

Mas os autarcas alertam que o diploma traz dúvidas e desafios, abrindo a porta à construção de outros projectos imobiliários para além das casas. Além disso, esta nova lei de solos não está articulada com outras leis que exercem pressão sobre a gestão urbanística.

O alerta foi dado pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) que deu o seu parecer sobre esta nova lei do solo. Este diploma publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 30 de dezembro, já conta com o contributo dos autarcas. E entrará em vigor dentro de um mês.

Apesar de admitir ao idealista que esta nova lei poderá trazer mais casas para a periferia e a preços mais baixos, a ANMP liderada por Luísa Salgueiro alerta agora para o facto de este decreto-lei abrir a porta à construção de outro tipo de projectos em terrenos rústicos, disse ao Jornal de Notícias. Recorde-se que o diploma apenas exige que a maioria da área (pelo menos 70%) seja destinada a habitação social, arrendamento acessível ou habitação a preços moderados.

Além disso, a construção de casas (e outros projectos) tem de ter em conta os custos adicionais de infra-estruturas, uma vez que é necessário urbanizar os terrenos. E os autarcas alertam ainda que a nova lei dos solos tem lacunas, que poderão gerar diferentes interpretações, e trará também "grande pressão ao planeamento e gestão urbanística", uma vez que vai mexer nos Planos Diretores Municipais já aprovados por várias entidades, lê-se na mesma publicação.

O Presidente da República também já tinha alertado, quando promulgou o decreto-lei na quinta-feira (26 de dezembro), que a nova lei de solos vai provocar "uma perturbação significativa" no regime de ordenamento e planeamento territorial.

Por isso, a ANMP afirma agora duvidar que a nova lei de solos resolva o problema da falta de casas a preços acessíveis para a classe média.

 

Fonte: https://www.theportugalnews.com/pt/noticias/2025-01-04/novas-leis-fundiarias-trazem-duvidas-e-desafios/94637

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